- Publicado em
- 23/08/2021
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De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, as pessoas que preservam algum tipo de religiosidade vivem, em média, 29% mais. Os médicos observaram melhoras em casos de depressão, stress, doenças do coração, pressão alta, infertilidade e até de diversos tipos de câncer.
Ciência e medicina por muito tempo ignoraram esse tipo de evidência. Mas, devagar, os conceitos arraigados começam a ser revistos. Multiplicam-se livros sobre o assunto, como Milagres Que a Medicina Não Contou, do cardiologista Roque Marcos Savioli, e surgem trabalhos em instituições tradicionais, como o Hospital das Clínicas, também da capital, onde funciona o Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (Neper). Não dá para continuar com a visão de que um curador soluciona um problema sem levar nada mais em conta além do físico, diz a psicóloga Maria Rosa Spinelli. Precisamos de cuidadores que enxerguem o indivíduo como um todo. De acordo com essa perspectiva, a atitude do paciente é decisiva. Para um tratamento dar resultado, é necessário acreditar: a fé faz a pessoa persistir e se movimentar ao encontro da cura.
Cuide do espírito e... da saúde
· Leve a sério a própria intuição
Assim, você se coloca em contato com suas sensações mais sutis.
· Dedique-se a rituais como reza e meditação
Em pacientes com hipertensão, a reza faz a pressão cair em 50% dos casos. Está comprovado que a repetição do mantra desacelera o coração, diminui a pressão sanguínea e a freqüência respiratória efeitos semelhantes aos das orações.
· Procure se conectar com o mundo
Andar no parque ou nadar pode ter uma dimensão maior do que a de praticar um simples exercício, fazendo a gente entrar em contato com as forças da natureza e nos enchendo de energia vital.
· Seja otimista
Em doenças crônicas, quando as pessoas conseguem focar o lado positivo da vida, o resultado é evidente. Para manter essa disposição, experimente praticar exercícios de visualização: antes de sair da cama, feche os olhos e pense numa razão que a faz se sentir feliz em estar viva. Com o tempo, se torna um hábito e ajuda a manter o equilíbrio.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/